As duas primeiras noites foram longas com o festival "Marés Vivas" onde há a assinalar a prestação fantástica do Peter Murphy, que estava com uma energia inesgotável. The Sister of Mercy deu para matar saudades mas inexplicavelmente só se vislumbravam silhuetas no palco tal não era a quantidade de fumo no palco. O vocalista de Tricki estava com algumas dificuldades em manter a cabeça quieta e havia momentos que o autismo parecia estar a vir ao de cima :)... Da Weasel foi muito bom mesmo e colocaram as massas a mexer. The Prodigy foi mesmo a desilusão do festival... muito repetitivo e sem garra.
Até tinha tirado algumas fotos mas um problema tecnológico não permitiu que chegassem ao seu destino.
O Porto é daquelas terras que parece estar sempre em festa, mas no verão a coisa intensifica-se... tudo se passava por lá neste fim-de-semana.
Na ribeira de Gaia descobri mais um restaurante Indiano (Sitar) muito recomendável mas com preços inspirados nos da Capital. A comida é óptima, o ambiente muito acolhedor e os empregados muito simpáticos e atenciosos. Depois fomos brindadas com um espectáculo de fogo de artifício acompanhado de música em pleno Douro.
Antes do jantar deu para ir espreitar mais uma obra da Joana Vasconcelos " A Varina", que está exposta em plena Ponte D. Luís.
Sem comentários:
Enviar um comentário